Yalode
Ela cantou... entoou o canto sagrado das mães d'água, geradoras de toda a vida na terra.
Ele, em sua sede insaciável das profundezas, mergulhou tão profundamente que não houve mais volta. Em estado de torpor, se entregou aos braços de quem ele pertenceria a partir de agora agora, ele próprio, do mesmo jeito que se entregam aqueles que conhecem mais sobre si. Não há mais salvação. Um canto para ouvir a carne de coração.
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